TRAMAS*
Hoje eu me atrevo a ser
sílaba forte...
Uma tônica com gim.
Hiatos em desencontros
vocálicos em mim.
Quero os meu sons orais,
ensaiar dias a mais...
Tramar diabólicos risos
com as rimas originais.
Hoje eu devo beijar os pés
desse revés que se
reveza em não e sim:
Um espião invadindo
o meu jardim.
Hoje eu quero um chão de anis,
desenhar a giz as tuas iniciais...
Apagar depois essas memórias sem finais.
LuciAne
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3 comentários:
Clap, clap, clap, clap. Realmente bárbaro!
Como é bom ser livre, sabendo que há sempre "trama", mas mesmo assim ousar viver sem restringimentos, sem obstáculos, simplesmente apreciando as coisas como são sem questionar. Paz.
muiiiito bom!
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