sábado, 13 de junho de 2009

ÁGUAS INSANAS*

Água morna em pele crua:
quarto, cozinha, tortura...

Nós dois nas ruas,
nas horas frias banhando luas...

Quentes, grávidas, puras.

Água corrente, água serpente
de algemas duras...
Água fêmea de olhar semblante,

quase um desplante tomar-te pura.

Que venha o vinho,
que venha a vez:
Valei-me plenade insansatez.

5 comentários:

Paulo Tamburro disse...

EUS VERSOS SÃO EXATAMENTE, COMO EU GOSTO:CURTOS E CHEIOS DE SENSIBILIDADE.

SEREI SEU SEGUIDOR!!!

PARABÉNS!

Paulo Tamburro disse...

Desculpe o serro de diitação:SEUS e nã, eus(rsrs)

Fausto Sotam disse...

ás vezes mais vale deixar fluir a água das emoções, e por vezes faz bem sermos insensatos e insanos, Abraços.

Elcio Tuiribepi disse...

Oi luciane...show de bola seu blog, passei, li alguns poemas e peguei uma iamgem...
pelo jeito você não tem postado, mas qaundo puder passa lá no verseiro...Um abraço na alma e um ano novo prá l´´a de novo...bjo

O Interminável no Divã disse...

Poxa tá triunfante se trabalho!