Água morna em pele crua:
quarto, cozinha, tortura...
Nós dois nas ruas,
nas horas frias banhando luas...
Quentes, grávidas, puras.
Água corrente, água serpente
de algemas duras...
Água fêmea de olhar semblante,
quase um desplante tomar-te pura.
Que venha o vinho,
que venha a vez:
Valei-me plenade insansatez.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
EUS VERSOS SÃO EXATAMENTE, COMO EU GOSTO:CURTOS E CHEIOS DE SENSIBILIDADE.
SEREI SEU SEGUIDOR!!!
PARABÉNS!
Desculpe o serro de diitação:SEUS e nã, eus(rsrs)
ás vezes mais vale deixar fluir a água das emoções, e por vezes faz bem sermos insensatos e insanos, Abraços.
Oi luciane...show de bola seu blog, passei, li alguns poemas e peguei uma iamgem...
pelo jeito você não tem postado, mas qaundo puder passa lá no verseiro...Um abraço na alma e um ano novo prá l´´a de novo...bjo
Poxa tá triunfante se trabalho!
Postar um comentário